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Urgente: Família e assessoria mantém silêncio sobre quadro clínico do Senador Angelo Coronel

Sem atualização de boletim médico quadro clínico do senador causa preocupação

 

Internado às pressas num hospital de Brasília após terceira reinfecção de Covid, o senador baiano Angelo Coronel (PSD-BA segue em isolamento e seu quadro clínico continua sem atualização.

Dois dias após a publicação de vídeo por assessores no Twitter oficial do mandato, no qual Coronel aparece consciente e tranquiliza seguidores, a evolução de seu quadro clínico é mantida em segredo.

A Agência Senado publicou apenas uma breve Nota reproduzindo a informação do vídeo e também não pauta nenhuma atualização sobre o parlamentar que tem 65 anos.

No entanto, pelos bastidores, as informações que correm, são de que a família Coronel encontra-se na capital federal bastante apreensiva com a internação do patriarca, que tem problemas cardíacos e estaria sendo fortemente medicado para evitar um agravamento, não aenas da tosse, já severa, quanto da infecção respiratória e comprometimento de outros órgãos. Esposa e filhos acompanham o paciente que tem vaga preparada em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), caso haja a piora dos sintomas infecciosos, já que, mesmo com Carteira de Vacinação em dia, seu organismo apresenta uma maior suscetibidade às reinfecções.

Apesar de o senador ter declarado sua expectativa inicial de alta para a próxima terça-feira (30/05), a equipe médica já teria alertado à família que ‘o5 a 14 dias após o primeiro sintoma, o vírus alcança o pulmão, iniciando uma inflamação grave’. O alerta dos Coronel sobre a doença de Angelo silenciou todos os gabinetes [Angelo Coronel Jr, filho, deputado estadual, Diego Coronel, filho, deputado federal, e o do próprio senador] até segunda ordem.

Todos estão cientes que, apesar de uma nova infecção apresentar inicialmente poucos sintomas, um terceiro Sars-Cov-2 – vírus que transmite a Covid-19 – pode ser pior que o anterior, provocando mais estragos da cabeça aos pés e causando efeitos cumulativos, com risco maior de complicações agudas nos primeiros 30 dias após a reinfecção, e pior, aumentando em duas vezes o risco de morte.


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