“Será que a Prefeitura de Vitória da Conquista não vê isso?”
Nesta segunda-feira (17/04), repercutiu nas redes sociais de toda a região a publicação e crítica feita pelo conceituado professor e escritor iguaiense José Carlos Assunção Novaes, coordenador territorial da Antologia Bardos Baianos Território Médio Sudoeste da Bahia, membro do Conselho Estadual de Cultura da Bahia e Cônsul do Parlamento Internacional de Escritores de Cartagena (Colômbia).
Com uma longa carreira na literatura e acostumado a viajar não somente pelo Brasil, quanto por diversos países da América Latina, Cacau Novaes, como é carinhosamente chamado, denunciou abuso praticado no Aeroporto Glauber Rocha em Vitória da Conquista e vivenciado por todos os que desembarcam na cidade.
O premiado autor dos livros Marádida, Os poetas estão vivos, As Sandálias, Você não sabe do que é capaz, Xande e o Sapo Romualdo, O Sujeito Nulo no Português da Bahia, além de antologias de poesias e contos no Brasil, Portugal, Colômbia e Argentina, trouxe à público a imoral e ilegal conduta de motoristas de táxis e carros de aplicativos de transporte.
Segundo o alerta, “os taxistas se recusama usar o taximetro e os motoristas de aplicativo não seguem o valor estipulado; você paga o valor que eles querem ou não tem acesso à cidade“. Novaes classificou a prática como “coação moral, constrangimento e absurdo“, e invocou a atenção do governo municipal para a irregularidade e constragimento contra os passageiros que desembarcam no principal terminal aéreo da região.
Confira abaixo o desabafo do artista:
Um dos maiores expoentes da cultura baiana,
José Carlos Assunção Novaes (Cacau Novaes) é autor de: