Comandante Rangel defendeu importância da unidade para as eleições 2022
Foi na última quinta-feira (24/02), ao programa BemBolado, apresentado pelo jornalista Isaac Cabral. A publicação de banners e cards nas redes sociais da Bahia, referentes à suposta definição de nomes que teriam sido escolhidos para a disputa dos cargos eletivos no estado ao lado do presidente Jair Messias Bolsonaro.
“Uma publicação como esta não deve ser oficial e nem de fonte confiável como decisão definitiva“, afirmou o apresentador, que continuou sua fala, argumentando que, caso fosse verdade, “só revelaria o amadorismo da direita na Bahia” quanto à postura de grupo exigida para uma conjuntura tão grande, como a de apoio à reeleição de um presidente da república.
“Todos sabemos da candidatura natural do presidente Bolsonaro, bem como a do ministro da Cidadania, João Roma, ao governo do estado, mas daí se aproveitarem e anunciar uma chapinha fechada, em detrimento de todos os outros pré-candidatos à Assembleia Legislativa e à Câmara de Deputados é desrespeitoso e inaceitável”, reclamou Isaac Cabral, defendendo que “a Bahia precisa e merece mais aliados ao presidente eleitos e não apenas 2 ou 3, e o líder João Roma tem que alinhar isto para o fortalecimento da direita na Bahia”.
Cabral chamou à responsabilidade o maior detentor de votos da direita no estado da Bahia, Comandante Kleber Rangel, que disputou a vaga de senador na chapa de Bolsonaro em 2016, com quase 600 mil votos. Elegante e gerenciador de conflitos, Rangel se posicionou em apoio a João Roma, mas fez suas colocações sobre a publicação precipitada e de mau gosto.
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